top of page

Estilo Tribal Americano®  (ATS®) de Dança do Ventre é um estilo moderno de dança criado pela diretora do FatChanceBellyDance®, Carolena Nericcio.

​

Em 1974 Carolena começou a dançar com Masha Archer no San Francisco Classical Dance Troupe. O estilo de Masha era uma mistura eclética de clássico egípcio, folclórico e qualquer outra influência que ela achasse atraente. Masha , uma pintora e escultora formada, ensinava suas alunas a criar arte através da dança . Em 1987, após a SF Classical Dance Troupe se dissolver, Carolena começou a ensinar em um pequeno estúdio em Noe Valley Ministry. Seu único objetivo era ensinar as pessoas a dançar para que ela pudesse ter companheiros de dança.

 

Por ser jovem e tatuada, Carolena atraiu outros jovens que vivem estilos de vida alternativos. O movimento Modern Primitives também já estava a caminho. Tatuagens e estilos ancestrais de adorno corporal estavam em voga. Carolena se apresentava com seus alunos em shows e convenções de tatuagem e ficou conhecida pela baía de São Francisco.

 

Quando a necessidade de um nome para o grupo de dança surgiu, um amigo sugeriu o FatChanceBellyDance, um trocadilho, com base na pergunta boba que as dançarinas muitas vezes recebiam dos espectadores que pensam que uma bela e feminina dança do ventre é apenas um entretenimento exótico para seu prazer pessoal. Em outras palavras a resposta é, "Sem chance (Fat Chance) que você pode ter um show particular".

 

Conforme Carolena e o FatChanceBellyDance® expandiram horizontes, receberam respostas mistas. Algumas pessoas adoraram o novo estilo; outros abominaram seu afastamento da tradição. Finalmente, o estilo foi chamado "American Tribal Style® Belly Dance", um nome que distanciou o ATS® do clássico estilo Baladi. A palavra "Americano" deixou claro que o ATS® é distintamente uma invenção americana, não é um estilo de dança tradicional. "Estilo Tribal" descreve bailarinas trabalhando juntas em grupo com uma vestimenta “tribal”.

 

De volta ao estúdio, um sistema foi evoluindo. Devido à natureza ocasional das oportunidades de apresentações do FCBD®, a dança era em grande parte de improviso. Simplesmente não havia um caminho ou uma necessidade para coreografar, já que o local da dança frequentemente era alterado no último minuto, e as bailarinas tinham de se apresentar sem ensaio ou qualquer informação sobre o espaço de atuação.

 

Duetos, trios e quartetos funcionavam em formações definidas. Se o palco fosse frente-verso, ou se o espaço de dança fosse redondo, as dançarinas poderiam trocar a liderança ao olhar na direção oposta. Em outras palavras, enquanto as dançarinas estavam em formação, o grupo poderia olhar para qualquer direção e a liderança poderia mudar dependendo da localização do público. Carolena desenvolveu senhas para cada passo ou combinações, geralmente um movimento de braço ou cabeça que pode ser facilmente visto. Ela descobriu isto porque todos os passos começavam com um gesto para a direita, e as dançarinas tendiam à um ângulo para a esquerda . Este ângulo permitia que as seguidoras claramente vissem a líder.

 

Senhas e formações são o brilho do ATS®. Mesmo não notados graças aos trajes e passos elaborados, música empolgante, e a pura beleza de mulheres dançando juntas, formações e senhas são a âncora da coreografia improvisada. Mesmo as coreografias convencionais ocasionais são criadas em torno da lógica das formações e senhas.

 

O conceito básico permanece o mesmo: líder para a esquerda, seguidores para a direita. Observe a interação entre as bailarinas, que sempre têm sua atenção voltada à posição da liderança, esperando a senha para o próximo passo. Quando as bailarinas se posicionam de frente umas às outras e fazem contato com os olhos, a liderança é neutra, ficando para a dançarina que puxar a senha seguinte. Mas não pense muito! Se permita enxergar o todo: mulheres trabalhando juntas em cooperação; um grupo focado em apresentar a dança como uma entidade.

 

Texto traduzido por Carla Brasil extraído do site oficial do FCBD® - www.fcbd.com

American Tribal Style ® - ATS ®
Âncora 1
Tribal Fusion

O Estilo Tribal de Dança do Ventre ou Tribal Fusion resgata e decodifica de uma nova maneira, a força ancestral das danças do Ventre, indiana, Flamenca e danças folclóricas de diversas partes do Oriente. Uma espécie de dança étnica contemporânea que funde movimentos, filosofias, conceitos, figurinos, expressões arquetípicas e míticas, extraídos de muitas culturas. Desde o antigo ao mais inovador. Do Oriente ao Ocidente. 

​

Algumas das influências bastante populares no Tribal Fusion são o break-dance, dança contemporânea, danças clássicas indianas, danças Balcânicas (ciganos do Leste Europeu), temas com estética e músicas “vintage”, “burlesque”, pop, batidas eletrônicas, música ao vivo, e por aí vai. Por cada lugar que passa, essa dança absorve e agrega novos elementos culturais locais, promovendo a conexão de diversas tribos e as representando dentro de uma mesma fundamentação. No Brasil, esta dança chegou nos anos 90 e hoje já incorporou também elementos da cultura popular brasileira, tanto no que toca a dança, a estética e a filosofia, inclusive agregando as influências afro-descendentes. Danças populares nordestinas, como Maracatu, Côco, Cavalo Marinho, Afoxé e danças indígenas são já parte do repertório do estilo “Tribal Brasil”.

​

Seu berço é a Califórnia – EUA, onde nasce junto aos movimentos de contra-cultura, explorando temas como a questão de gêneros, liberdade de expressão, política, religião, re-significando o poder feminino na sociedade, re-sacralizando as questões ambientais do Planeta, dando formas artísticas à muitos destes assuntos. Seus primeiros passos vêm da avó do Tribal, a bailarina e coreógrafa Jamila Salimpour, na década de 60, que após longa viagem pelo Oriente Médio e norte da África, criou um estilo onde unia movimentos de danças folclóricas de países como Marrocos, Argélia, Líbia e Egito, decodificando uma arte única. Mas seu enraizamento como estilo, com definições mais claras, acontece com Jill Parker e Rachel Brice - pioneira no movimento de “solos” no estilo que antes dela só trazia o conceito de dança em grupo - na década de 90, após aprofundamento do ATS® - American Tribal Style® Bellydance com Carolena Nericcio e seu grupo Fat Chance BellyDance®. Uma ‘árvore genealógica’ do Tribal pode ser traduzida da seguinte forma: JAMILA SALIMPOUR - foi professora da MASHA ARCHER - que foi professora de CAROLENA NERICCIO (criadora do ATS®) - que foi professora de JILL PARKER e RACHEL BRICE - precursoras do Tribal Fusion.

​

Em resumo, vem da Dança do Ventre, se reconstrói em um novo método conhecido como “improviso coordenado” ou “coreografia improvisada”, em grupo, se desconstrói ao possibilitar que tudo isso possa ser expressado por bailarinas solando, e continua em constante construção. É uma dança viva. Seja para traduzir no corpo a mensagem de um coletivo, ou para expressar a alma de um indivíduo pela arte e até se utilizando do teatro como ferramenta, o Tribal Fusion é sem dúvidas uma dança exótica e completa. Trabalha desde o lúdico, filosófico, criativo, até o cardio, emocional, flexibilidade, equilíbrio, resistência e força.

​

Rico em dramaticidade e plasticidade, o Tribal Fusion tem conquistado a atenção do público pela audácia em agregar elementos culturais diferentes e pela característica anacrônica: ao passo que evoca personagens míticos e arquetípicos do passado, transportando o público à sua raiz antropológica, também traz elementos contemporâneos muito inovadores enquanto proposta artística, ratificados em uma indumentária tão intrigante quanto a dança, com todos esses componentes co-existindo harmonicamente entre si.

 

Carla Brasil 

Âncora 2
Dança Rito-Arte (Método Carla Brasil)
Dança Rito-Arte (Método Carla Brasil)
Âncora 3

Dançar é experimentar toda a liberdade da alma no corpo.

 

A Dança Rito-Arte é um trabalho de desenvolvimento humano, que desperta a consciência integral individual (corpo-emoções-mente-espírito), para que sejamos seres mais coerentes com nosso verdadeiro papel nesta grande rede que é o Universo. A arte na ritualística funciona como uma decodificação mágica da realidade. No ritual considera-se a dialética entre o princípio do prazer (dionisíaco) e o princípio de realidade (apolíneo) como busca para o Equilíbrio - no movimento contínuo de Emanar e Receber – que traz alinhamento entre o ser-intuir-sentir e o estar-pensar-agir.

 

Esta prática nasceu da pesquisa e vivência de Carla Brasil com a dança, a sagrada sabedoria feminina, da condução de círculos de mulheres e a área terapêutica. Aqui a dança é a ferramenta principal para o auto-conhecimento e empoderamento. Elementos que mesclam o estudo da Sagrada Sabedoria Feminina com Xamanismo, Kabbalah e outras sabedorias ancestrais, fazem parte desta roda de êxtase, bem-estar e transformação.

 

A Dança Rito-Arte inspira-se na diversidade dos movimentos e das ritualísticas sagradas de culturas, artes e danças de etnias, povos e tribos de diversos tempos, se utilizando do indivíduo e sua interpretação dos símbolos com o corpo, para comunicar e/ou expressar uma jornada. Enraíza-se nas primordiais rodas Xâmanicas de transcendência e Cura, que emergiram com os movimentos Orgânicos das danças de Louvação à Grande-Mãe e se complementa com o conhecimento dos épicos e mitologias hindus, egípcias, gregas, galesas, celtas, dos orixás, indígenas.

 

Dança Rito-Arte é um movimento de livre expressão artística conduzida pelo rito proposto no momento. Dança da Alma. Expressa a Coletividade e Liberdade das danças ciganas, traz a Força e os Ritmos das danças africanas e afro-brasileiras, alinhadas à Postura e Flexibilidade da Yoga, que se soma à Conexão com aTotalidade Divina, em perfeita comunhão com a Natureza, nosso Templo-Corpo. 

 

Neste trabalho, o movimento ganha vida através da manifestação ritualística, onde a figura do artista além de ser instrumento da arte, é a própria arte. Os oráculos ou outros elementos ritualísticos - emoções, pensamentos, elementos da Natureza, ou outros códigos propostos - podem orientar o Caminho. A beleza e graça, a partir daí, está em decodificar esses sinais com o corpo, florescendo sua própria dança, livre-Fluxo, da arte intrínseca de cada Ser Uno.

 

 

O ritual é proposto no momento presente, para que cada participante das vivências decodifique com o corpo o tema, história, mito, sentimento, ou outros elementos sugeridos. A arte está em se permitir entrar no livre-fluxo e ver o movimento ganhar vida, significado, interpretação. Uma forma de vivenciar a comunicação e expressão de si com o todo e vice-versa.

 

​

​

​

​

​

​

O despertar da Mulher Selvagem

​

Vivência de dança expressão livre, trabalhando o conceito bio-psico-terapêutico-espiritual com temática voltada ao despertar da LOBA, baseada no livro "Mulheres que correm com os lobos" de Clarissa Pinkola Estés. Neste trabalho, convoca-se a ALCATÉIA para uma jornada de despertar dos 5 sentidos, tendo o lobo como animal de poder guia e a Dança Rito-Arte como ferramenta para ritualizar, expressar, decodificar, mergulhar e trazer à tona esse poder de "ser arte" que toda mulher tem, dançando de corpo e alma, para acessar consciências mais profundas e empoderar-ser por meio do êxtase das danças ritualísticas.

 

​

​

 

​

 

Vivência de dança expressão livre, conduzida de forma que o corpo desperte e acesse a energia vital primordial da kundalini.

 

O trabalho propõe com uma playlist bem sugestiva e interessante, movimentos que trazem à tona a sensualidade e o contato com a sexualidade sagrada. Celebra-se as energias movimentadas com com um ritual dançado. A intenção é despertar nossas energias sexuais e criativas de forma sagrada, prazerosa e extática. Acessaremos corpo-emoções-mente-espírito para libertar e expressar nossa sexualidade genuína, livre, leve e solta.

 

Um trabalho de auto-expressão, auto-conhecimento e acesso das energias Femininas e Masculinas dentro de si. Dando novos sentidos à sexualidade/sensualidade atribuída de consciência cósmica, mistério e sagrado, yin-yang, o poder da aceitação da dualidade, da cura das chagas do masculino X feminino, transmutando e alquimiando a fusão destas polaridades, libertação e expansão do elemento fogo em nosso interior. A dança, respirações e meditações ativas dão o tom da jornada.

 

​

 

 

 

Descida aos 7 portais do inconsciente

​

Nesta vivência de dança expressão livre, trabalhando o conceito bio-psico-terapêutico-espiritual iremos reviver o mito sumério de Inanna. A deusa do Paraíso, radiante, cheia de vida, capaz de decidir o próprio destino, por iniciativa própria desce ao mundo profundo para encontrar com sua irmã, seu lado escuro, uma parte perdida de si mesma.

 

Durante a jornada, atravessamos os 7 portais em que vamos nos despindo de tudo que somos e construímos na vida, até chegar ao momento da morte-renascimento. Uma jornada de vida-morte-vida para despertar o poder da mulher que sabe transitar entre mundos, fases e ciclos. Uma imersão nas profundezas mais internas de si própria.

 

Para se lembrar de quem é, precisa esquecer quem disseram para ser.

​

​

​

​

Vivência de dança expressão livre, trabalhando o conceito bio-psico-terapêutico-espiritual rumo à limpeza do recipiente, templo-corpo, para preparar os caminhos interiores para a baixa da luz, o distanciamento do Sol, da estação do Outono. Momento de tomar consciência do corpo e fortalecer a imunidade. Retorno ao lar, acendendo à chama interior, acessando a caverna sagrada.

 

​

​

​

Vivência de dança expressão livre, trabalhando o conceito bio-psico-terapêutico-espiritual para corporificar e ancorar os quatro arquétipos femininos: Donzela, Mãe, Feiticeira, Anciã. A condução acessa a conexão com as 4 facetas da Deusa, as 4 fases da Lua, os 4 Ciclos da Natureza, as 4 direções e os 4 elementos.

 

A intenção é abrir estes portais para que a mulher tome consciência de sua natureza cíclica e seja capaz de expressá-las e vivenciá-las de maneira íntegra e harmônica. 

 

​

​

​

 

Vivência de dança expressão livre, junto com trabalho direcionado à movimentos e consciência corporal relacionados aos movimentos das águas, sereias, seres e elementais aquáticos.

 

O trabalho é conduzido com a orientação do Oráculo das Sereias, uma playlist bem “netuniana”, que permitem o acesso corporal e emocional de conteúdos relacionados aos instintos profundos das emoções, águas e sensualidade saudável.

 

Acessar este arquétipo nos tira do condicionamento comum de padrões da sociedade e convida ao contato com o ilógico, um salto do oceano da mente para romper as cadeias do costume. Ajuda a desbloquear emoções profundas ligadas ao ventre, às águas do corpo, sentimentos e emoções profundas. Permite a construção de célula coreográfica ou improviso para representar e interpretar corporalmente a mensagem oracular revelada por sua Sereia.  

 

​

​

​

Jornada de dança expressão livre, trabalhando o conceito bio-psico-terapêutico-espiritual, conduzida rumo à decodificação e leitura com dança, gestos, sentimentos, geometria sagrada, ocupação espacial e encontro da sua interpretação pessoal do assunto, a partir de cartas de diversos oráculos. A vivência se manifesta no momento presente, de acordo com a mensagem, símbolo ou dinâmica proposta pelo Oráculo/Tarot. A ideia é se permitir, abrir-se para a comunicação entre o físico e o abstrato, lógico e simbólico, consciente e inconsciente e traduzir em arte, ritualizar, dar sentido à conteúdos aparentemente sem conexão nenhuma com o corpo. 

Vivências Rito-Arte: Empodere-ser mulher 
Despertar da Sexualidade Sagrada
Dança à Innana 
Roda de Cura - Dançando o Outono 
Dança dos 4 arquétipos femininos
Dança das Sereias 
Dançando Oráculos
Âncora 4
Âncora 5
Âncora 6
Âncora 7
Âncora 8
Âncora 9
Âncora 10

Dançar é experimentar toda a liberdade da alma no corpo.

 

A Dança Rito-Arte é um trabalho de desenvolvimento humano, que desperta a consciência integral individual (corpo-emoções-mente-espírito), para que sejamos seres mais coerentes com nosso verdadeiro papel nesta grande rede que é o Universo. A arte na ritualística funciona como uma decodificação mágica da realidade. No ritual considera-se a dialética entre o princípio do prazer (dionisíaco) e o princípio de realidade (apolíneo) como busca para o Equilíbrio - no movimento contínuo de Emanar e Receber – que traz alinhamento entre o ser-intuir-sentir e o estar-pensar-agir.

 

Esta prática nasceu da pesquisa e vivência de Carla Brasil com a dança, a sagrada sabedoria feminina, da condução de círculos de mulheres e a área terapêutica. Aqui a dança é a ferramenta principal para o auto-conhecimento e empoderamento. Elementos que mesclam o estudo da Sagrada Sabedoria Feminina com Xamanismo, Kabbalah e outras sabedorias ancestrais, fazem parte desta roda de êxtase, bem-estar e transformação.

 

A Dança Rito-Arte inspira-se na diversidade dos movimentos e das ritualísticas sagradas de culturas, artes e danças de etnias, povos e tribos de diversos tempos, se utilizando do indivíduo e sua interpretação dos símbolos com o corpo, para comunicar e/ou expressar uma jornada. Enraíza-se nas primordiais rodas Xâmanicas de transcendência e Cura, que emergiram com os movimentos Orgânicos das danças de Louvação à Grande-Mãe e se complementa com o conhecimento dos épicos e mitologias hindus, egípcias, gregas, galesas, celtas, dos orixás, indígenas.

 

Dança Rito-Arte é um movimento de livre expressão artística conduzida pelo rito proposto no momento. Dança da Alma. Expressa a Coletividade e Liberdade das danças ciganas, traz a Força e os Ritmos das danças africanas e afro-brasileiras, alinhadas à Postura e Flexibilidade da Yoga, que se soma à Conexão com aTotalidade Divina, em perfeita comunhão com a Natureza, nosso Templo-Corpo. 

 

Neste trabalho, o movimento ganha vida através da manifestação ritualística, onde a figura do artista além de ser instrumento da arte, é a própria arte. Os oráculos ou outros elementos ritualísticos - emoções, pensamentos, elementos da Natureza, ou outros códigos propostos - podem orientar o Caminho. A beleza e graça, a partir daí, está em decodificar esses sinais com o corpo, florescendo sua própria dança, livre-Fluxo, da arte intrínseca de cada Ser Uno.

 

 

O ritual é proposto no momento presente, para que cada participante das vivências decodifique com o corpo o tema, história, mito, sentimento, ou outros elementos sugeridos. A arte está em se permitir entrar no livre-fluxo e ver o movimento ganhar vida, significado, interpretação. Uma forma de vivenciar a comunicação e expressão de si com o todo e vice-versa.

O despertar da Mulher Selvagem

​

Vivência de dança expressão livre, trabalhando o conceito bio-psico-terapêutico-espiritual com temática voltada ao despertar da LOBA, baseada no livro "Mulheres que correm com os lobos" de Clarissa Pinkola Estés. Neste trabalho, convoca-se a ALCATÉIA para uma jornada de despertar dos 5 sentidos, tendo o lobo como animal de poder guia e a Dança Rito-Arte como ferramenta para ritualizar, expressar, decodificar, mergulhar e trazer à tona esse poder de "ser arte" que toda mulher tem, dançando de corpo e alma, para acessar consciências mais profundas e empoderar-ser por meio do êxtase das danças ritualísticas.

Vivência de dança expressão livre, conduzida de forma que o corpo desperte e acesse a energia vital primordial da kundalini.

 

O trabalho propõe com uma playlist bem sugestiva e interessante, movimentos que trazem à tona a sensualidade e o contato com a sexualidade sagrada. Celebra-se as energias movimentadas com com um ritual dançado. A intenção é despertar nossas energias sexuais e criativas de forma sagrada, prazerosa e extática. Acessaremos corpo-emoções-mente-espírito para libertar e expressar nossa sexualidade genuína, livre, leve e solta.

 

Um trabalho de auto-expressão, auto-conhecimento e acesso das energias Femininas e Masculinas dentro de si. Dando novos sentidos à sexualidade/sensualidade atribuída de consciência cósmica, mistério e sagrado, yin-yang, o poder da aceitação da dualidade, da cura das chagas do masculino X feminino, transmutando e alquimiando a fusão destas polaridades, libertação e expansão do elemento fogo em nosso interior. A dança, respirações e meditações ativas dão o tom da jornada.

​

Descida aos 7 portais do inconsciente

​

Nesta vivência de dança expressão livre, trabalhando o conceito bio-psico-terapêutico-espiritual iremos reviver o mito sumério de Inanna. A deusa do Paraíso, radiante, cheia de vida, capaz de decidir o próprio destino, por iniciativa própria desce ao mundo profundo para encontrar com sua irmã, seu lado escuro, uma parte perdida de si mesma.

 

Durante a jornada, atravessamos os 7 portais em que vamos nos despindo de tudo que somos e construímos na vida, até chegar ao momento da morte-renascimento. Uma jornada de vida-morte-vida para despertar o poder da mulher que sabe transitar entre mundos, fases e ciclos. Uma imersão nas profundezas mais internas de si própria.

 

Para se lembrar de quem é, precisa esquecer quem disseram para ser.

Vivência de dança expressão livre, trabalhando o conceito bio-psico-terapêutico-espiritual rumo à limpeza do recipiente, templo-corpo, para preparar os caminhos interiores para a baixa da luz, o distanciamento do Sol, da estação do Outono. Momento de tomar consciência do corpo e fortalecer a imunidade. Retorno ao lar, acendendo à chama interior, acessando a caverna sagrada.

​

​

Vivência de dança expressão livre, trabalhando o conceito bio-psico-terapêutico-espiritual para corporificar e ancorar os quatro arquétipos femininos: Donzela, Mãe, Feiticeira, Anciã. A condução acessa a conexão com as 4 facetas da Deusa, as 4 fases da Lua, os 4 Ciclos da Natureza, as 4 direções e os 4 elementos.

 

A intenção é abrir estes portais para que a mulher tome consciência de sua natureza cíclica e seja capaz de expressá-las e vivenciá-las de maneira íntegra e harmônica. 

Vivência de dança expressão livre, junto com trabalho direcionado à movimentos e consciência corporal relacionados aos movimentos das águas, sereias, seres e elementais aquáticos.

 

O trabalho é conduzido com a orientação do Oráculo das Sereias, uma playlist bem “netuniana”, que permitem o acesso corporal e emocional de conteúdos relacionados aos instintos profundos das emoções, águas e sensualidade saudável.

 

Acessar este arquétipo nos tira do condicionamento comum de padrões da sociedade e convida ao contato com o ilógico, um salto do oceano da mente para romper as cadeias do costume. Ajuda a desbloquear emoções profundas ligadas ao ventre, às águas do corpo, sentimentos e emoções profundas. Permite a construção de célula coreográfica ou improviso para representar e interpretar corporalmente a mensagem oracular revelada por sua Sereia.  

Jornada de dança expressão livre, trabalhando o conceito bio-psico-terapêutico-espiritual, conduzida rumo à decodificação e leitura com dança, gestos, sentimentos, geometria sagrada, ocupação espacial e encontro da sua interpretação pessoal do assunto, a partir de cartas de diversos oráculos. A vivência se manifesta no momento presente, de acordo com a mensagem, símbolo ou dinâmica proposta pelo Oráculo/Tarot. A ideia é se permitir, abrir-se para a comunicação entre o físico e o abstrato, lógico e simbólico, consciente e inconsciente e traduzir em arte, ritualizar, dar sentido à conteúdos aparentemente sem conexão nenhuma com o corpo. 

bottom of page